RIO PARAÍBA DO SUL

              O rio tranquilo e caudaloso corria rumo ao Oceano Atlantico, antes de alcançar o mar passaria por inumeras cidades, faria curvas sinuosas e pequenas praias onde moradores aos domingos faziam piqueniques em suas margens, a cidade estava tranquila naquela tarde de domingo, crianças brincavam nos brinquedos as margens do rio e uma brisa que soprava de quando elevava os senhores que liam um bom livro, as meninas com suas roupas de academia passavam rapidamente na sua caminhada, carros e motos com seus sons quebravam a harmonia do local, mas a minha caminhada solitária  a observar os transeuntes e imaginar o que cada um fazia, iluminava meu semblante à pensar o que se passava na cabeça de cada um deles naquele momento, cruzei com uma senhora idosa que falava consigo mesmo, e pensei um dia farei o mesmo sem me importar com que os outros pensam, a idade nos permite isso sem pontos de interrogação, com um sorriso velado vi um banco de madeira desocupado, e sentei-me para apreciar a correnteza mansa do rio, nuvens pesadas no céu indicava que poderia chover de madrugada, um azul celeste cobria o horizonte e as montanhas apresentavam um tom escuro, do outro lado do rio um enterro saía rumo ao cemitério e uma fileira de carros acompanhavam o carro funerário, e algo perspassou por minha cabeça, oras bolas, pessimo dia para morrer, uma tarde linda de verão e o falecido estaria dentro em pouco descansando eternamentte no seu túmulo, parece um pensamento um tanto mórbido, mas um pensamento objetivo sobre o fato, perdidas nestes pensamentos ouvi uma voz que pedia para que eu desse mais um lugar no banco, atenciosamente afastei-me um pouco e um homem com pouco mais de quarenta anos sentou-se e começou uma boa prosa sobre o rio, havia nascido alí bem perto e falou-me do quanto aquele belo rio podia ser traiçoeiro, quantas pessoas morreram, comecei a ouvir com interesse as historias sobre o incidentes e acidentes, entre elas a ponte que caiu, era uma ponte centenaria, todos na cidade a amavam, havia sido trazida da Europa no começo do seculo e era toda metálica. Um orgulho para a cidade, os carnavais de outrora tinham como rota a ponte metalica e as pessoas embriagadas paravam sobre o rio para apreciar as aguas e sempre alguem mais afoito se jogava sobre as aguas para um mergulho eterno, sendo encontrado dias depois as margens em algum tronco de arvore,todos sabiam que o rio eram fundo e suas aguas escura e somente alguns saberiam nadar perto da ponte. Contou tambem que a família imperial brasileira descansou muitas vezes em sombras destas arvores para descansar da longa viagem das minas de esmeraldas de Minas Gerais rumo a Paraty ou até mesmo São Paulo, estava encantada com suas história que mal vi as horas passar, ouvi uns trovões que vinham da Serra da Mantiqueira e com muito pesar despedi do jovem senhor e apressei o passo, e caminhando as margens do rio até uma colina onde morava, e agora no começo da noite com a luzes da cidade acesa o rio ficava tão encantador que senti pena em deixa-lo e olhando-o lembrei-me do quanto suas aguas eram traiçoeiras e implavaveis. Mas naquele momento eu caminhava tranquila as margens do rio, um tronco de arvore descia o rio e os aguapés seguiam tranquilos a correnteza, havia chovido muito e estava cheio e parecia uma mulher gravida pronto a dar a luz. Era assim que o via quando estava cheio, fiquei maravilhada e encantada com o espetaculo das arvores ribeirinhas o gramado agora tomada pela cheia e a trilha estava úmida pela chuva que havia caído durante a noite anterior.

    A caminhada  deixou-me afogueada de calor e quando entrei em casa as crianças estavam preparando lanches para o jantar que aos domingos era comum, uma vez que o calor insuportavél e o renúncio de uma tempesatade de verão se aproximava. Olhei pela janela da frente da casa e apreciei a cidade toda iluminada e mais ao longe relâmpagos cobriam a cidade a todo momento. Desta colina apreciei mais uma vez a cidade de Aparecida do Norte com sua passarela toda iluminada com os romeiros passando devagar rumo a Basilica de Aparecida.

 

TRANSLATION TO ENGLISH 

 

The quiet and raging river flowed into the Atlantic Ocean, before reaching the sea pass by numerous cities, would make winding and small beaches where locals picnicked on Sundays at its edges, curves the city was quiet that Sunday afternoon, children played in toys the riverbanks and a breeze blowing when the lords amounted who read a good book, the girls with their gym clothes quickly passed on his walk, cars and bikes with their sounds broke the harmony of the place, but my solitary walk watching the passersby and imagine what each one did, my countenance brightened to think what was going on in the head of each of them at the moment, bumped into an old lady who talked to himself, and thought one day I will do the same without care with what others think, in this age allows no question marks, with a veiled smile I saw a wooden bench vacated, and sat down to enjoy the gentle river currents, heavy clouds in the sky indicated that it might rain at dawn, a celestial blue covered the horizon and the mountains had a dark shade on the other side of the river left a funeral to the burial ground and a row of cars followed the hearse, and something perspassou through my head, duh balls, bad day to die, a beautiful summer evening and the deceased would shortly eternamentte resting in his grave, it seems a somewhat morbid thought, but an objective thought about the fact, lost in these thoughts I heard a voice asking for me to give one more place on the bench , carefully pulled away a little and a man with little more than forty years he sat down and began a good chat on the river, had been born there close and told me how much that beautiful river could be treacherous, how many people died, I began to listen with interest the stories about incidents and accidents, including the bridge that fell, was a centennial bridge, everyone in town loved her, had been brought from Europe at the beginning of the century and was all metal. A pride for the city, the carnivals of yore had to route the metallic bridge and drunk people stopped on the river to enjoy the waters and always someone more daring was played on the waters for an eternal diving, days after being found in the margins a tree trunk, everyone knew that the river was deep and its dark waters and only a few would know swimming near the bridge. Also told that the Brazilian imperial family rested often in the shadows of these trees to rest the long journey of emeralds from Minas Gerais towards Paraty or even Sao Paulo mines, was delighted with his story that barely saw the hours pass, I heard some thunder coming from the Serra da Mantiqueira and with much regret fired the young lord and hurried step, and walking the banks of the river to a hill where she lived, and now early evening with the city lights illuminated the river was so lovely that I felt sorry to let him and watching him remembered as its waters were treacherous and implavaveis. But at that moment I walked the quiet banks of the river, a tree trunk down the river and the water hyacinth quiet followed the stream, it had rained a lot and was full and looked like a pregnant woman ready to give birth. It was once the route when it was full, I was amazed and delighted with the spectacle of riparian trees lawn now taken by the crowded and the trail was wet by the rain that had fallen during the previous night. 
 The walk left me flushed heat and when I got home the kids were preparing snacks for dinner on Sundays was common, since the unbearable heat and waive a tempesatade summer approached. I looked through the front window of the house and enjoyed the city all lit up in the distance and lightning covered the city all the time. This hill once again enjoyed the city of Aparecida do Norte with its runway all lit up with the pilgrims passing slowly towards the Basilica of Aparecida.´
 
TRADUCCION AL ESPANOL 
 
El río tranquilo y furioso desembocaba en el océano Atlántico, antes de llegar al mar pase por numerosas ciudades, haría bobinado y pequeñas playas donde los lugareños picnicked los domingos en sus bordes, curvas de la ciudad era tranquila que el domingo por la tarde, los niños jugar en los juguetes las riberas de los ríos y una brisa que sopla cuando los señores ascendían que leen un buen libro, las niñas con sus ropa de gimnasia pasaron rápidamente en su paseo, coches y motos con sus sonidos rompieron la armonía del lugar, pero mi paseo solitario viendo a los transeúntes e imaginar lo que hizo cada uno, mi rostro se iluminó al pensar lo que estaba pasando en la cabeza de cada uno de ellos en este momento, tropezó con una vieja señora que hablaba consigo mismo, y pensó un día voy a hacer lo mismo sin cuidado con lo que otros piensan, en esta época no permite signos de interrogación, con una sonrisa velada vi un banco de madera que dejó vacante, y me senté a disfrutar de las corrientes de los ríos apacibles, pesadas nubes en el cielo indicaron que podría llover en la madrugada, de un azul celeste cubierto el horizonte y las montañas tenían un tono oscuro en el otro lado del río dejó un funeral al cementerio y una fila de coches siguieron el coche fúnebre, y algo perspassou por mi cabeza, bolas duh, mal día para morir, una hermosa noche de verano y el fallecido habría poco eternamentte descansando en su tumba, parece un pensamiento un tanto morboso, pero una idea objetiva sobre el hecho, perdido en estos pensamientos oí una voz que pide para mí dar un lugar más en el banquillo , sacó cuidadosamente apartó un poco y un hombre con poco más de cuarenta años, se sentó y comenzó una buena charla en el río, había nacido allí cerca y me dijo lo mucho que hermoso río podría ser traicionero, ¿cuántas personas murieron, empecé a escuchar con interés las historias acerca de los incidentes y accidentes, entre ellos el puente que cayó, era un puente centenario, todos en el pueblo la quería, se había traído de Europa a principios de siglo, y era todo de metal. Un orgullo para la ciudad, los carnavales de antaño tenían que pase el puente metálico y gente borracha se detuvieron en el río para disfrutar de las aguas y siempre alguien más atrevidos se jugó en las aguas para un buceo eterna, días después de ser encontrado en los márgenes un tronco de árbol, todo el mundo sabía que el río era profundo y sus aguas oscuras y sólo unos pocos lo sabría nadar cerca del puente. También dijo que la familia imperial brasileña descansaba a menudo a la sombra de estos árboles para descansar del largo viaje de las esmeraldas de Minas Gerais hacia Paraty o incluso minas Sao Paulo, se mostró encantado con su historia que apenas se veían pasar las horas, escuché algunos truenos procedente de la Sierra de la Mantiqueira y con mucho pesar disparado el joven señor y paso apresurado, y caminando por las orillas del río hasta una colina donde vivía, y ahora tarde con las luces de la ciudad iluminados del río era tan encantador que me sentía lamento que lo dejara y viendo lo recordó como sus aguas eran traicioneros y implavaveis. Pero en ese momento caminaba por las tranquilas orillas del río, un tronco de árbol por el río y la tranquilidad del jacinto de agua seguí la corriente, que había llovido mucho y estaba lleno y parecía una mujer embarazada para dar a luz. Alguna vez fue la ruta una vez llena, me quedé sorprendido y encantado con el espectáculo de árboles ribereños césped ahora adoptada por la gente y la pista estaba mojada por la lluvia que había caído durante la noche anterior. 
 El paseo me dejó calor sonrojado y cuando llegué a casa los niños se preparaban bocadillos para la cena los domingos era común, ya que el calor insoportable y no aplicar un verano tempesatade acercaron. Miré a través de la ventana del frente de la casa y disfruté de la ciudad todo iluminado en la distancia y el relámpago cubierto la ciudad todo el tiempo. Este cerro disfrutó una vez más la ciudad de Aparecida do Norte, con su pista de aterrizaje todo iluminado con los peregrinos que pasa lentamente hacia la Basílica de Aparecida.